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Lula fora do tabuleiro: O Brasil está distante das negociações entre Ucrânia e Rússia, e Trump também não é solução


Nas tensões globais, líderes de peso costumam desempenhar papéis cruciais. Mas o Brasil, sob o governo de Lula, perdeu espaço como interlocutor nas negociações entre Ucrânia e Rússia. Apesar do discurso em prol da paz, o Brasil não conseguiu assumir um papel ativo ou influente no conflito.

Por que isso aconteceu?

1 Postura inicial controversa: No início do conflito, Lula foi criticado por suas declarações que sugeriam uma suposta culpa compartilhada entre Ucrânia e Rússia, o que desagradou aliados ocidentais e distanciou o Brasil da posição de mediador neutro.

2 Falta de alinhamento estratégico: Diferentemente de outros países emergentes que têm buscado ganhar protagonismo, o Brasil não adotou uma postura clara e consistente nas instituições globais, como a ONU, em relação ao conflito.

3 Baixo peso geopolítico atual: Apesar de ser uma potência regional na América Latina, o Brasil hoje não tem influência direta nos cenários de guerra e paz na Europa.

E quanto a Trump? A ideia de que o retorno de Donald Trump à presidência dos EUA poderia mudar o jogo também não se sustenta. Seu histórico diplomático, centrado em políticas nacionalistas e isolamento dos aliados tradicionais, não favorece soluções multilaterais para conflitos complexos como este.

No fim das contas, as negociações reais dependem de atores que têm influência direta sobre os lados em disputa. Estados Unidos, China, União Europeia e países vizinhos à Rússia são os que realmente têm capacidade de mediar, influenciar e pressionar.

O papel do Brasil neste cenário é, no máximo, de um observador que pode contribuir com apoio humanitário e diplomático, mas não como protagonista.

A paz exige mais do que intenções: precisa de influência real.

O que você acha? O Brasil deveria buscar uma posição mais ativa ou assumir seu papel de observador? Deixe sua opinião nos comentários!


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